O processo de privatização da Ceterp (telefônica de Ribeirão Preto, deve ter continuidade ainda em 99 com o final da exigência legal de ser vendida apenas para os controladores da Telesp. Em 96, através de um aumento de capital 46% das ações da Ceterp e Ceterp Celular, elas foram vendidas aos poderosos fundos de pensão de funcionários do Banco do Brasil (Previ), da Telebrás (Sistel) e da Embratel (Telos). Os 54% restantes continuaram sob o controle da prefeitura da cidade de Ribeirão Preto. Com o processo de privatização da Telebrás, o plano de outorgas previa que, caso a Ceterp não fosse vendida antes da Telesp, somente poderia ser vendida para o comprador da área da operadora estadual, fazendo com que apenas uma empresa pudesse comprar a operadora de Ribeirão Preto.
