Situação externa diminui renda nas bolsas brasileiras

Gerentes de risco ouvidos por TELETIME News apostam na redução de posições em renda variável nas bolsas em junho. O Lloyds Asset Management (LAM), por exemplo, trabalha para os próximos seis meses, com a hipótese de um rendimento anualizado do Ibovespa da ordem de 11%, contra CDI (também anualizado) de 22% para o período. No caso dos ativos cambiais, a taxa efetiva correspondente é de 18%. O principal fator de freio às bolsas é externo: efeitos do risco de elevação dos juros nos EUA e a ainda indefinida situação cambial argentina.

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