Em sua última reunião, o Conselho Consultivo da Anatel discutiu a política brasileira para os satélites e avaliou a possibilidade de se mudar o procedimento de licitação para melhor ocupar as posições orbitais que atendem o Brasil. Guerreiro explicou que havia interesse da Telesat (preterida na licitação anterior) e também de outra empresa (não nomeada) em ter uma posição orbital notificada pelo Brasil. Deste modo, para agilizar o processo, o conselho republicou o edital anterior sem modificações, de modo a não ter que fazer consulta pública para vender outra posição orbital. Segundo Guerreiro, não houve nenhum interesse em contrariar o conselho consultivo, que terá suas sugestões devidamente analisadas.