Não há prazo para fim do escape

Segundo o conselheiro da Anatel Luís Tito Cerasoli, não há um prazo para que o escape termine. A idéia é mantê-lo até que os usuários de telefonia se acostumem com o novo sistema e diminua o número de erros nas ligações. O conselheiro disse que não existe nenhum acordo que possibilite a quebra das regras definidas no Plano Geral de Outorgas (PGO). Ou seja, não há possibilidade das empresas locais efetuarem ligações de longa distância para fora da sua área de prestação de serviço. Uma ligação de longa distância feita de uma região utilizando o código de prestadora de uma empresa de outra região (por exemplo, quando uma pessoa que está em São Paulo disca o 31 da Telemar) será interceptada pela Embratel como uma ligação errada.

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