As entidades americanas apresentam críticas ao regulamento sugerido pela Anatel. O USTR argumenta que a proposta fere não só as regras estabelecidas pelo Gatt (General Agreement on Tariffs and Trade), mas também acordos assinados pelo Brasil junto à OMC (Organização Mundial do Comércio). O USTR cita um caso semelhante ocorrido no Canadá que foi considerado como uma quebra de acordo pelo Gatt. A entidade pede explicitamente que sejam removidos os artigos quatro e cinco do regulamento, justamente os que favorecem a indústria nacional. A TIA faz elogios ao processo de privatização, mas sugere fortemente à Anatel que abandone as medidas que considera prejudiciais "ao povo brasileiro".