O mercado tende a evitar os recibos da Telebrás referentes à participação da ex-holding nas 12 novas empresas brasileiras de telefonia. Em seu lugar, deve prevalecer a preferência por ações individualizadas de cada uma das companhias. A conclusão é de um dos principais analistas da filial brasileira de um grande banco holandês. "O problema é que o conjunto da Telebrás perdeu comparabilidade, tal é o número de novas variáveis que foram sendo colocadas após a privatização". Cita especificamente as "diferenças de padrão de gerenciamento, de tratamento aos acionistas e de transparência entre as empresas".