A crise econômica mundial não deverá afetar o leilão das empresas-espelho. O dinheiro pode ficar mais escasso com a fuga de investidores, mas é difícil imaginar que os interessados fiquem fora do mercado, mesmo com a mudança do cenário. A opinião é de um analista de mercado de um grande banco de varejo que participou da privatização das teles. Segundo ele, o potencial de vendas e o crescimento da demanda por telefones são fatores atrativos.