Começaram ontem as negociações entre Telefónica Internacional e RBS para decidir o futuro da CRT. A RBS quer resolver rapidamente a questão para poder se preparar para a disputa das empresas-espelho. A Telefónica, por sua vez, não tem pressa, uma vez que, por lei, tem até 18 meses para se desfazer de sua participação relevante na CRT.