Com a saída necessária da Telefónica da CRT (o que precisa acontecer em, no máximo, 18 meses), há apenas duas recomposições possíveis: ou a empresa controladora da Tele Centro Sul (Opportunity e Telecom Italia) assume o controle também da CRT, ou um dos atuais sócios aumenta sua participação. O mais cotado no mercado é que a RBS assuma o controle, mas um acordo com os italianos não está descartado. O presidente da Portugal (sócia na CRT), Francisco Luis Murteiro Nabo afirmou que houve contatos neste sentido entre a CRT e Telecom Italia, mas são conversas preliminares.