Com este parecer do Ministério Público, o STJ fica numa situação complicada. Se decidir que o processo não lhe cabe, o governo precisará aguardar o julgamento de mérito da questão para poder realizar a privatização. Se decidir que a liminar deve ser cassada, estará assumindo a responsabilidade política da privatização, analisam fontes do mercado. E o mais grave é que a partir desta quarta, dia primeiro, o STJ entra em recesso de 30 dias, o que transferiria a responsabilidade de um decisão apenas para o presidente do Tribunal.