Henrique Neves, presidente da Tele Centro Sul, disse que a fusão MCI/Sprint e a demora em resolver o problema criado no Brasil inviabilizam o modelo competitivo brasileiro. Para Neves, o governo tem instrumentos no Plano Geral de Outorgas para resolver a questão dos acionistas da Embratel e da Intelig. Uma das saídas seria abrir imediatamente para as empresas locais a competição na longa distância para todo o país. "A possibilidade das operadoras fazerem ligações de longa distância apenas por causa da fusão está completamente descartada. Isso está bem claro no Plano Geral de Outorgas", declarou Renato Guerreiro, presidente da Anatel.
