Globalstar do Brasil planeja crescer, apesar da concordata da Globalstar International

Enquanto os satélites continuarem funcionando, o pedido de concordata da Globalstar Internacional parece não tirar o otimismo da Globalstar do Brasil. Apesar da delicada situação financeira de sua equivalente norte-americana, a empresa brasileira espera um bom crescimento em 2002: quer dobrar seu tráfego, aumentar em 50% seu faturamento e finalmente atingir o break-even operacional. "A notícia da concordata talvez assuste os clientes. Mas o importante é esclarecer que se tratam de duas empresas distintas. Não somos uma subsidiária da Globalstar Internacional", explica o presidente da Globalstar do Brasil, Michael Vahrenkamp. Financeiramente, são duas empresas diferentes. Há, porém, sócios em comum: a companhia brasileira é controlada pela Loral Spacecomm e pela EADS, que também compõem o consórcio de empresas que dividem a Globalstar Internacional. A relação entre elas é comercial: a Globalstar do Brasil oferece serviços usando os satélites da Globalstar Internacional e a remunera por minuto trafegado.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui
Captcha verification failed!
CAPTCHA user score failed. Please contact us!