A Telemar usou dois argumentos para convencer a juíza Cláudia Maria Bastos Neiva, da 14a Vara Federal do Rio de Janeiro, a expedir a liminar autorizando a tele a manter o código de escape ativo: 1) Como a Intelig ainda não entrou em operação, o fim do código de escape faria com que o cliente da Telemar fosse obrigado a usar o código da Embratel para ligar para fora de sua área, o que configuraria monopólio; 2) Mesmo com a Intelig em operação, a fusão da MCI com a Sprint, sócias das duas operadoras brasileiras de longa distância nacional e internacional, pode configurar o monopólio. É bom lembrar que a TCS também usou este último argumento para pedir à Anatel concessão de longa distância internacional.