O presidente do Supremo acatou também a argumentação do governo do Rio Grande do Sul no sentido de que a interrupção do processo de privatização provocaria enormes prejuízos aos investidores já mobilizados, a desmoralização do processo e, certamente, a fuga de investidores além do enorme prejuízo que o Estado teria ao inutilizar a complexa e dispendiosa avaliação econômico-financeira da empresa. Estes argumentos, com certeza, também deverão pesar na discussão sobre a venda da Telebrás, que deve enfrentar ações semelhantes.