Na opinião de Carlos Alberto Nunes, vice-presidente de assuntos regulatórios da GVT, uma possível transferência do controle da Embratel, mesmo que seja da empresa fatiada, para um consórcio formado pelas concessionárias locais de telefonia atenta contra o modelo brasileiro de telecomunicações: ?Não acredito que as autoridades brasileiras de defesa da concorrência vão aceitar este tipo de proposta, se é que ela realmente existe. O Cade não aprovaria este movimento e o Ministério Público, também, sempre atento à defesa do consumidor, não aceitaria. Não é possível acreditar que se imagine que esta mudança não seria danosa para a concorrência nos serviços de longa distância no País?, disse Nunes.
Venda da Embratel