Esta não é a primeira vez em que entidades internacionais de peso pressionam a Anatel. Durante a elaboração do regulamento de compras, entidades norte-americanas, inclusive a USTR, ligada ao governo dos EUA, e a TIA (Telecommunications Industry Association), dirigiram duras críticas ao texto proposto pela agência brasileira, argumentando até que ele feria as normas da Organização Mundial do Comércio. A Anatel, porém, acabou não incorporando nenhum destes comentários ao texto final do regulamento. É esperado, portanto, que em um segundo momento da elaboração do regulamento do PCS, entidades deste mesmo porte – mas agora não só as norte-americanas, como também as ligadas à União Européia – venham a pressionar a agência.
