Um ponto que esquenta mais um pouco a discussão a respeito da alocação das freqüências de 1,8 GHz e 1,9 GHz é o fato de o Brasil ser signatário de dois acordos contraditórios. Em um deles, assinado junto à Citel (Câmara Interamericana de Telecomunicações), o Brasil se comprometeu a seguir a alocação norte-americana, de 1,9 GHz, para o PCS. Em outro acordo, junto à UIT, aceitou a faixa do IMT 2000, na mesma freqüência. Resta agora saber qual destes acordos terá de ser quebrado.