Como forma de pressionar os senadores a mudarem de idéia, foi convocada uma audiência pública com a presença do ministro das comunicações, Pimenta da Veiga, e do presidente da Anatel, Renato Guerreiro, antes da reunião. Além de ressaltar a importância social do fundo, o maior argumento de Pimenta para que se apressasse a votação é que, se não fosse aprovado ainda este ano, o fundo poderia não valer a partir de 2000. Isso porque, constitucionalmente, um tributo só pode ser cobrado no ano seguinte ao de sua aprovação. O governo diz que o Fust não é tributo, mas poderia haver margem para contestações jurídicas.