Segundo fonte de alto nível do Executivo, o governo está preocupado em identificar a eventual presença de investidores que não poderiam estar no controle da Embratel entre os detentores de grandes lotes entre os 48,21% de ações ON da companhia que circulam na Bolsa de Valores. Há o temor de que empresas que já participam do comando de outras operadoras fixas possam tentar se infiltrar no grupo de controle e gestão da Embratel, cujo controle foi colocado à venda esta semana pela MCI, a detentora dos 51,79% restantes de ações ordinárias, ou seja, do comando atual. Como estes 48,21% das ordinárias estão pulverizados no mercado, conhecer nominalmente os acionistas é uma tarefa complicada.
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