Embora a Telefônica discorde da cobrança da taxa pelo uso de solo, Jonas Oliveira garante que apóia a idéia da prefeitura de criar um órgão gestor que controle a utilização do espaço aéreo e do solo da cidade. "Hoje, cada concessionária ou autorizada de gás, telecomunicações ou água faz suas obras e seus buracos e isso acaba com o espaço público. Um órgão gestor organizaria as obras e as empresas ainda ganhariam com a redução de custos", conclui o vice-presidente.