A Tess, banda B do interior e litoral de São Paulo, está analisando como irá se posicionar diante das novas regras divulgadas pela Anatel para o SMP. Segundo o vice-presidente de assuntos regulatórios e de relações empresariais, Paulo Roberto da Costa Lima, a operadora está avaliando o custo/benefício da decisão de trocar o contrato de concessão pelo de autorização. Alguns pontos que a operadora deve levar em consideração são: a renúncia dos valores de comunicação VC2 e VC3; os serviços que se tornam possíveis com 10 MHz de banda em 1,9 GHz; o custo de investimento para um layer em 1,9 GHz; expectativa de retorno do novo investimento; tecnologias – se 2G ou já 3G; e as possíveis vantagens na flexibilização do modelo de controle acionário e participação em outras operações. Quanto à participação da Tess na concorrência por licença na banda C, esta é uma decisão de acionista que a operadora estudará conforme os cenários e oportunidades que se apresentarem.
