Purificación Carpinteyro, diretora de assuntos externos da Embratel, acredita que as teles locais não terão como rebater os seus argumentos para a prestação de serviços como o xDSL. Mesmo quando se considera que o assunto seria uma questão de compartilhamento, e não de interconexão. "Fizemos um pedido de interconexão da classe V. Isto é suficiente para operarmos o xDSL na rede local das teles. Se os operadores disserem que o que queremos não é isso, eles que me expliquem o que é interconexão classe V", provoca a executiva. No regulamento de interconexão da Anatel, a classe V é tratada como: "interconexão entre redes de telecomunicações de suporte a outro serviço de telecomunicação de interesse coletivo que não o Serviço Telefônico Fixo Comutado ou serviço de telecomunicação móvel de interesse coletivo".