Neves vincula a possível desaceleração da expansão da BrT unicamente a estratégias de negócio. Mas sabe-se que a medida, entretanto, cairia como uma luva como um trunfo para pressionar a saída da Italia Telecom da operadora. É que se as metas da BrT não forem antecipadas, a empresa italiana só poderá iniciar as operações com suas recém-conquistadas licenças da banda D em janeiro de 2003, em vez de janeiro de 2002, já que a Anatel condicionou a entrada dos atuais sócios em operações fixas no SMP ao cumprimento dos compromissos de expansão.