Vivo terá cobertura nacional não importa como, diz presidente da PT

De acordo com o presidente do grupo Portugal Telecom, Miguel Horta e Costa, a Vivo mantém planos de ter uma cobertura nacional, sem deixar de lado nenhuma hipótese para atingir este objetivo. Isto incluiria tanto a aquisição de novas faixas de freqüências quanto operadoras, como CTBC Celular e Telemig Celular, admitiu ele. O executivo participou em São Paulo nesta quarta, dia 12, do II Congresso Empresarial Brasil Portugal ? Desafios do Milênio. Embora não tenha descartado novas aquisições de ativos, Horta e Costa negou haver qualquer movimento da empresa neste sentido no momento. A Portugal Telecom detém metade das ações da Vivo com o grupo Telefônica.
A Vivo já está em 87% do mercado brasileiro, faltando apenas atingir Minas Gerais e seis estados do Nordeste, de Alagoas ao Pauí, onde atende seus clientes apenas por meio de acordos de roaming analógico. Sabe-se que a empresa tem o interesse de levar às principais cidades destes estados serviços digitais, como acesso a transmissão de dados, por meio do padrão CDMA 1xRTT.
Horta e Costa também observou que o grupo PT está bastante satisfeito com os resultados de seus investimentos no Brasil, principalmente na Vivo, que atingiu no terceiro trimestre deste ano um aumento de 24% no EBITDA e uma margem EBTIDA de 41%. A operadora chegou aos 18,5 milhões de clientes em setembro, devendo segundo o presidente da PT, chegar aos 20 milhões até o final deste ano.

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A PT também atua no Brasil com a Primesys, prestadora de serviços de telecomunicações ao mercado corporativo e a Dedic, empresa de contact center. Detém ainda participações no UOL(estendida recentemente de 17,5% para 28%), Banco1.NET e Tradecom (fornecedora de serviços B2B).

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