Outra argumentação de Riviere é que a entrada de outros operadores de ADSL nas redes das teles levará a uma queda de preços para o cliente final, uma vez que será estabelecida a competição. "Esta é a última fronteira da competição nas telecomunicações brasileiras a ser quebrada antes de 2002", profetiza ele. "O unbundling (compartilhamento do acesso) já é realidade nos EUA e na Europa e é incentivado pelos órgãos reguladores para aumentar a competição", completa. Riviere não explica, porém, se o ADSL será usado pela Intelig após 2002 como base para serviços de voz, estratégia tomada pela Embratel.