Queda de Rubin desacelera bolsas brasileiras

Com a queda do secretário norte-americano do Tesouro, Robert Rubin, cresceu entre os analistas brasileiros a hipótese de um período mais longo de realizações (vale dizer, estabilização com tendência de baixa). Como todas as boas notícias brasileiras estão nos preços das ações de primeira linha, apenas um fato novo, como aumento do fluxo de capitais estrangeiros, poderia reverter essa tendência. Neste ano, até o dia 10, entraram nas bolsas, em termos líquidos, R$ 1,996 bilhão, sendo US$ 970 milhões por conta da privatização da Comgás. Seja como for, as apostas continuam sendo de alta no segundo semestre.

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