Sobre a possível contratação das centrais Trópico, Campagnolli garante que a tecnologia foi considerada desde o primeiro pedido de proposta encaminhado pela Telefônica. A tecnologia deverá fazer parte da lista de compras da operadora, mas não há nada definitivo ainda. O vice-presidente acredita que as centrais Trópico R e RA, dos dois fornecedores brasileiros, equivalem entre 15% e 20% da base instalada de terminais da operadora. Campagnolli nega que as recentes pressões da Anatel tenham pesado na decisão da empresa em avaliar a tecnologia. "Eu não temo, porque desde o início negociamos e levamos a tecnologia em consideração. Não sei quanto ao resto do grupo", defende-se. Afirmou também que não tratou dos programas de contratação para o ano 2000, portanto não sabe se as compras do Trópico serão para curto ou longo prazo.