Com a conclusão da primeira etapa do relatório, fica praticamente descartada a possibilidade do Brasil adotar o padrão americano, que já foi escolhido também pela Argentina. No entanto, Fernando Bittencourt afirmou que essa possibilidade poderá ser revista se no decorrer dos testes o ATSC mostrar uma evolução nos requisitos considerados fundamentais pelo grupo condutor dos testes.