A CVM pediu explicações à Americel – antiga operadora de banda B do centro-oeste, comprada pela Claro – sobre uma variação anormal da sua ação ON. Do dia 14 de setembro até o dia 7 de janeiro as ações da companhia registraram pico de queda de 55% e pico de alta de 54%. Outro fato anormal que chamou atenção da CVM foi a variação do número de negócios e quantidade negociada. As ações da Americel tem baixa liquidez e mesmo nos picos de negócios realizados e de volume de ações negociadas os valores são baixos. Dia 15 de setembro foi quando houve maior negociação com o papel com 17 negociações e um volume de 2.300 ações. Ao preço médio de R$ 9 por ação, neste dia as negociações foram de apenas R$ 22 mil. João Alberto Santos, diretor de relações com investidores da Americel, diz que a companhia não tem conhecimento de qualquer fato que justifique as oscilações.
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