Fonte ligada ao Planalto disse a TELETIME News não ser correta a versão de que o governo veria com bons olhos a entrada da Telos em um grupo de controle da Embratel.
Há, é claro, certa simpatia ? principalmente na área da Defesa ? devido às responsabilidades da empresa nas comunicações por satélite. E há também o reconhecimento de que a atual direção executiva da Embratel é eficiente e tem sido um fator importante para a criação de um mercado competitivo.
Haveria, porém, dois outros fatores atuando em sentido contrário:
2) Estrategicamente, seria melhor que os fundos não se comprometessem com negócios já consagrados, reservando recursos para entrar, futuramente, nas parcerias público-privadas (PPP) em segmentos mais carentes de capital, como infra-estrutura de transportes e energia, por exemplo.