Telefonia fixa volta a cair em novembro

Em meio à discussão sobre as alterações na Lei Geral de Telecomunicações , o mercado de telefonia fixa voltou a mostrar queda na base em novembro, segundo balanço divulgado pela Anatel nesta terça-feira, 10. O País encerrou o período com 42,006 milhões de linhas, um recuo de 0,41% (173,7 mil desconexões) em relação a outubro. No comparativo com novembro do ano passado, entretanto, a queda foi de 4,18% (1,832 milhão de desligamentos).

No mês, a maior quantidade de desconexões líquidas foi do grupo das concessionárias, com 104,6 mil desligamentos (queda de 0,42%). No ano, já acumulam um recuo de 2,89% (738,9 mil desconexões). Dentre as concessionárias, a Oi é a grande responsável pela redução da base mensal (100,7 mil desconexões, redução de 0,7%) e anual (805,5 mil desconexões, ou 5,35% de queda). A base total da operadora era de 14,243 milhões de acessos. No total, as concessionárias tinham 24,873 milhões de linhas, ou 59,21% de todo o serviço de telefonia fixa no País.

Dentre as autorizadas, a redução foi de 0,40% no mês, ou 69,2 mil desligamentos, totalizando 17,132 milhões de linhas ativas em novembro (40,79% do total). No acumulado de 12 meses, a queda é maior do que as concessionárias: 1,092 milhão de linhas, recuo de 5,98%. A maior base é a da América Móvil (linhas fixas da Net e Embratel), com 11,177 milhões de acessos, após recuo de 0,35% no mês e 12,07% no ano. A Vivo contava com 4,754 milhões de linhas, queda de 0,34% e 9,84% no mês e no ano, respectivamente.

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