Os fornecedores das operadoras de telecomunicações que importam grande parte de seus sistemas passam por complicados problemas de caixa após a maxidesvalorização. As operadoras insistem em pagar em real os contratos antigos não indexados (inclusive onde já houve a importação dos produtos). E mais: nos contratos indexados, as operadoras querem partilhar com o fornecedor o impacto da maxi. Enquanto não se resolve o impasse, não há pagamento. A assinatura de novos contratos também está lenta. Empresas como BCP e Americel teriam até parado de contratar.