Se dependesse de uma parte dos executivos do Tess, o consórcio teria desistido dos recursos para garantir sua habilitação na banda B de telefonia celular. Vários executivos pediram a José Henrique Castanheira, presidente da Eriline e representante do consórcio, que desistisse da luta porque não teria como vencer o governo. Os profissionais estavam apreensivos com a paralisação do processo licitatório e com as pressões contra o Tess. Mas Castanheira não admitiu a derrota nem cedeu às pressões, pois estava convicto da vitória que, afinal, acabou sendo ratificada, garantindo à operadora – que também se chamará Tess – a outorga da área 2, interior de São Paulo.