No Ministério das Comunicações já se sabe que os maiores players do processo de privatização da banda A deverão ser as operadoras Stet (italiana) e Telefónica Internacional (Telefónica de España). Tem-se como certo que a Odebrecht não entrará desta vez na competição e teme-se que alguns grandes grupos nacionais como Vicunha, Suzano e Inepar já não disponham de meios para entrar com participações significativas. "O ingresso desses grupos dependeria de um aumento de seu endividamento externo, o que acho muito difícil", disse um alto funcionário do Minicom. Vale lembrar que a France Telecom já participou de duas licitações (CRT e banda B) e ainda não levou nada, até porque sempre fez as propostas mais modestas.