O conselheiro da Anatel José Leite considera que, por enquanto, a fusão entre a MCI e a Sprint não configura nenhum desrespeito às regras brasileiras. Segundo Leite, a coligação entre a concessionária Embratel (100% MCI) e a Intelig (25% Sprint) só se configura quando a empresa-espelho entrar em operação. Como faltam dois meses para isso acontecer, Leite acha que há tempo suficiente para que a reorganização societária seja feita. Na interpretação que faz do Termo de Autorização, o conselheiro acredita que uma empresa com mais de 5% da concessionária não pode ter cotas na espelho.