O presidente da Vivo, Roberto Oliveira de Lima, afirmou nesta quinta-feira, 7, que a operadora insistirá na realização do leilão das licenças de terceira geração (3G) ainda este ano porque a operadora precisa ter escala e presença nacional. ?Queremos capacidade de prestar serviços nacionalmente. A 3G permitirá fazer isso em todos os estados?, disse Lima. A Vivo, atualmente, não cobre os Estados de Minas Gerais e mais outros seis Estados da região Nordeste (Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas). Para tanto, o presidente da Vivo se disse disposto, inclusive, a adquirir uma licença nacional se esta fosse a única opção dada pela Anatel.
Outro argumento de Lima é que, com a freqüência atual, a Vivo pode prestar os serviços até um determinado nível de qualidade, ou seja, as faixas atuais têm um limite de capacidade tanto de usuários quanto de tráfego.
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