O consórcio Rio de la Plata, formado pelo grupo argentino Macri e pela estatal de telecomunicações do Uruguai, a Anatel, teve sua possibilidade de habilitação questionada com o argumento de que não havia sido apresentada a autorização do Poder Executivo uruguaio para a participação da empresa no consórcio. Na resposta do consórcio explica-se que esta autorização existe e, aos documentos apresentados, foram anexados a ata da reunião da diretoria da empresa e uma carta declaração de Julio Sanguinetti, presidente do Uruguai. O consórcio rebate também as dúvidas sobre a sua constituição e seu registro efetivo. Diante da acusação de que o consórcio não teria capacidade para operar a nova companhia, foi apresentada uma série de documentos sobre os 823 mil acessos telefônicos do Uruguai totalmente controlados pela Antel.