O fato é que há várias interpretações entre os analistas de que a atividade econômica tende a melhorar no início do terceiro trimestre, até mesmo com pequena, porém consistente, melhora dos índices de desemprego. Somando o controle da inflação, queda de juros e entrada de capitais externos, eles acreditam que "o ambiente será de festa" no quarto trimestre, quando se constatará uma queda do PIB inferior a 2% no ano.