Conselheiro demonstra preocupação com leilão da faixa de 700 MHz

Reunião do Conselho de Comunicação Social

O conselheiro Fábio Andrade manifestou, durante reunião do Conselho de Comunicação Social (CCS) do Congresso Nacional, nesta segunda-feira, 5, preocupação com o andamento do processo de leilão das sobras das faixas de frequência do certames realizado no ano de 2014 (faixa de 700 MHz), cujo leilão poderá ser promovido pela Anatel ainda em 2018. Segundo Andrade, é preciso acompanhar o processo. "Conduzido de maneira açodada, pode acarretar que a cobertura da Internet no pais seja tratada, neste leilão, como uma maneira simplesmente arrecadatória, e não como uma forma de expandir o serviço nas áreas mais carentes do Brasil". O conselheiro, que também é diretor de relações institucionais da Claro Brasil, admitiu a possibilidade de convidar técnicos da Anatel para explicarem melhor o andamento dos trabalhos sobre este tema no Conselho, a depender da evolução do tema.

Em encontro com o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Eduardo Guardia em fevereiro, o presidente da Anatel, Juarez Quadros, afirmou que iria trabalhar para que o novo leilão da faixa de 700 MHz não tivesse natureza arrecadatória. No entanto, o mercado apresenta ceticismo em relação ao novo certame, enquanto o próprio governo não acredita que vá ocorrer ainda este ano.

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