Juan Villalonga não quis comentar os problemas de qualidade que a Telefonica vem enfrentando em São Paulo, procurando enfatizar os dois milhões de telefones que devem instalar até o final do ano. "Para se ter qualidade, primeiro é preciso colocar os telefones para funcionar", afirmou Villalonga. Disse que não é a pessoa adequada para responder essas perguntas e não confirmou a especulação de que a empresa estaria pedindo R$ 2 bilhões do BNDES para comprar equipamentos no Brasil. "Não sou a pessoa adequada para esse assunto".