Fonte de primeira linha assegura que, mesmo vendendo o Banco Safra ao Citibank (um negócio que já estaria em fase de conclusão), a família Safra não venderia a sua parte na BCP. A família ficaria com grande parte do imobilizado do grupo, já em seu nome e repartido entre os irmãos Joseph e Moisés. As carteiras seriam administradas pelo já criado J. Safra Investment Bank.