Segundo Purificación Carpinteyro, diretora de assuntos externos da Embratel, a prioridade no Brasil é mesmo conseguir a autorização – já solicitada à Anatel – para a exploração de satélites que utilizem as bandas Ku e Ka, onde se concentram os serviços de maior potencial de lucratividade. "Com tantos estrangeiros entrando no país, a Embratel, que é brasileira, deve ter os mesmos meios para conseguir se manter no mercado", explicou a diretora.